Na série Netflix Case todo mundo tem algo a esconder. Uma das coisas fascinantes sobre essa produção é como os personagens são bem desenvolvidos, sendo pintados em diversas cores, diferente de outras séries do mesmo estilo policial, onde o bom é bom e o mau é mau (assista aqui).
Aqui, todo mundo tem lá sua cota de pecados, assim como as pessoas são na vida real. E isso pode ser considerado um dos seus melhores atributos.
Usando um aparenóte suicídio como ponto de partida, Case Netflix nos leva para uma viagem para dentro da alma humana, com suas peculiaridades e segredos, onde tudo pode ser o contrário daquilo que é visto. A história se passa na Islândia, com suas belas paisagens de inverno e que provocam, ao mesmo tempo, fascínio e incômodo.
Porém, o ponto alto é mesmo seu roteiro. Muito bem escrito, mantém a audiência colada na tela, praticamente sem piscar. Até porque, se piscar, pode perder uma pista importante para resolver o enigma que se revela cada vez mais complexo.
Somos pegos de surpresa pela vida, e é ai que ela nos ensina viver. Assistindo Telecine Cult domingo passado, fiquei feliz que passaria o filme “O Diário de Anne Frank”, ano de lançamento 1959, fiquei ansiosa pelo filme, não que nunca tivesse assistido, mais revelo seria uma emoção. Li o livro na adolescência mais precisava rever o filme e comprar o livro. E como imaginava terminei em êxtase. Um filme que nos ensina a valorizar tudo que eu tenho desprezado nos últimos dias. A vontade de viver e agradecer por poder continuar viva. Hoje para mim é o dia D , vou ao médico finalizar ou continuar a fazer exames para melhorar meu estado de saúde e controlar o câncer de mama. Mais no filme eu vi que tem horrores maiores para se viver do que uma doença que estar sendo tratada por pessoas maravilhosas e com apoio de todos que me cercam. “O Diário de Anne Frank” não é só mais um filme sobre o holocausto é sim uma lição de vida. Recomendo a todos!!!
A épica adaptação para as telas assinada por George Stevens de um dos mais comoventes documentos surgidos após a 2ª Guerra Mundial: o diário de uma garota judia de treze anos de idade, chamada Anne Frank. Para escapar aos horrores da perseguição nazista, Otto Frank (Joseph Schildkraut) escondeu sua esposa (Gusti Huber) e suas duas filhas, Anne (Millie Perkins) e Margot (Diane Baker) em um sótão desocupado em Amsterdã por dois anos. Lá, também escondidos, estavam o Sr. e Sra. Van Daan (Lou Jacobi & Shelly Winters), seu filho Peter (Richard Beymer) e um dentista, o Sr. Dussel (Ed Wynn). Em seu diário, Anne registra as dificuldades e medos das pessoas à sua volta que tentavam viver uma vida normal mesmo confinados no minúsculo sótão, estando todo o tempo sob ameaça de serem descobertos pela Gestapo. O estresse e a tensão quase insuportável da situação são habilmente expostos neste filme marcante e tocante. Direção George Stevens. No elenco principal Millie Perkins, Joseph Schildkraut, Shelley Winters, Richard Beymer, Lou Jacobi, Gusti Huber, Diane Baker, Douglas Spencer, Dody Heath, Ed Wynn, Robert Boon, William Kirschner. Vencedor de três prêmios Oscar: Melhor Atriz Coadjuvante Shelley Winters, Melhor Direção de Arte e Melhor Fotografia e outros prêmios importantes.
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“O Diário de Anne Frank” é um filme denso, longo, adaptado da peça de Frances Goodrich e Albert Hackett , baseada no próprio diário da jovem Anne Frank. Com uma excelente direção, que enfoca o conteúdo de um diário e sete pessoas vivendo ocultas, de forma subumana, no sótão de uma livraria. Enfim, mostra um pouco do holocausto dos judeus numa guerra sem o menor sentido, num anti-semitismo que até hoje envergonha a humanidade. O filme ainda tem o mérito de nos brindar com momentos inesquecíveis, como as cenas do primeiro beijo de Anne e Peter, ou do sorriso terno trocado entre Peter e Margot, ou ainda aquelas, bastante tensas, em que as famílias estão a ponto de serem descobertas pelos nazistas. “Os sinos do carrilhão estavam tocando aqueles mesmos sinos que ela costumava ouvir com tanta freqüência em seus dias de coragem inquebrantável, fé e confiança na vida. Otto olhou novamente para o diário da filha, folheando as páginas até que encontrou o que procurava: Apesar de tudo, ainda acredito que a humanidade tenha realmente bom coração.” "O Diário de Anne Frank" é um excelente e comovente, com passagens inesquecíveis.
Sou cinéfila graça a Deus e um filme consegue modicar tudo em mim. Se estou triste ou feliz assisto a um filme, vejo pelo menos 3 filmes por dia. Este amor pelo cinema e leitura é herança de meus pais. Lembro que "Cinema Paradiso" assisti com meu pai e "O Mágico de Oz" foi o ultimo filme que assistimos juntos. Me pediu para colocar o DVD e antes que o filme terminasse de ver foi para o Hospital e nunca mais voltou. Minha mãe é ainda mais aficionada por cinema e leitura , acho que assiste mais filme e lê mais livros do que eu, pode acreditar. Mas Isadora bate o recorde.
Bem, não sou muito fã de "Woody Allen", ou melhor, não era. Gostava de alguns filmes, como "Poderosa Afrodite" , ultimamente tenho me tornado uma fã fervorosa de seus filmes atuais. E por esta razão quero dar esta dica de filme, apesar de ter certeza que muitos de vocês já assistiram. Quem não assistiu está perdendo um ótimo filme e quem assistiu entende que estou falando e para aqueles não gostaram, eu aceito a opinião pois eu já não gostei dos filmes deste Gênio Woody Allen.
Sinopse:
O longa é dividido em quatro segmentos. Em um deles, um casal americano (Woody Allen e Judy Davis) viajam para Roma para conhecer a família do noivo de sua filha. Outra história envolve Leopoldo (Roberto Benigni), um homem comum que é confundido com uma estrela de cinema. Um terceiro episódio retrata um arquiteto da Califórnia (Alec Baldwin) que visita a Itália com um grupo de amigos. Por último, temos dois jovens recém-casados que se perdem pelas confusas ruas de Roma. Dirigido por Woody Allen e no elenco: Jesse Eisenberg, Penélope Cruz, Alec Baldwin, Ellen Page, Woody Allen.
"A palavra Bully é de origem inglesa e significa valentão. Grande parte das pessoas confunde ou tende a interpretar o Bullying simplesmente como a prática de atribuir apelidos pejorativos às pessoas, associando a prática exclusivamente com o contexto escolar. Mas ele se caracteriza por ser algo agressivo e negativo, executado repetidamente e que ocorre quando há um desequilíbrio de poder entre as partes envolvidas. Desta forma, este comportamento pode ocorrer em vários ambientes, como escolas, universidades, no trabalho ou até mesmo entre vizinhos.” Foi lendo esta postagem num blog sobre Bully que me lembrei deste filme maravilhoso, e o quanto nós enquanto sociedade como um todo, não tentamos solucionar este problema! Hoje postei “Elelefante” e espero que gostem.
“Elefante” nos leva para dentro de uma escola secundarista Americana em um dia comum, que rapidamente se torna trágico. A história se desdobra, cheia de tarefas em classe, futebol, fofocas e socialização. Observa as idas e vindas de seus personagens a uma distância segura, nos permitindo vê-los como eles são. Os atores foram os próprios alunos da escola, inclusive os nomes dos personagens são os mesmo dos atores
Ah, muita gente deve estar se perguntando por que o filme chama-se “Elefante”, pesquisando, descobri que inspiração para o título veio de um documentário feito em 1989 por Alan Clarke que havia dado aquele nome por significar que não ver aquele problema seria o mesmo de ignorar um elefante na sala de estar.
No filme "Elefante" o Diretor Gus Van Sant vem a público retratar as mazelas da vida de uma juventude totalmente perdida quanto a seus propósitos, é preciso vigiar melhor seus filhos, parentes e amigos, para que não sofram nem pratiquem esse tipo maldade. Ao retratar a tragédia de Columbine, Gus, que não tenta em nenhum momento explicá-la, mas retratá-la de forma crua, faz o filme extremamente angustiante. Um dos melhores filmes que assisti na vida.
Ser diferente lhe transforma em algo repugnante, para os outros integrantes do grupo a que pertence. Por ser mais gordo, pobre, alto, baixo, inteligente, etc. Assistia uma série em que o garoto não queria ir para uma classe especial, já que sua inteligência era acima do normal, para não ser excluído pelos colegas. Ser diferente traz sempre um preconceito aliado a ele. E quando você junta tudo isto a uma criação voltada para o fanatismo, seja lá qual for, este preconceito aumenta e ai você vira chacota para sociedade a que pertence ou frequenta. Temos que respeitar as pessoas independe de que forma ela escolheu para viver e qualquer que seja suas opções na vida. E sim, tentar ajudar aquelas que se acham excluídas dos grupos por qualquer motivo. Aprendi isto com minha filha. E falando em exclusão postarei hoje um filme baseado num Romance do grande Stephen King e dirigido pelo Gênio Brian DePalma “Carrie- A Estranha” e eu tenho certeza que quem assistiu adorou e quem ainda não assistiu vai adorar.
Carry White (Sissy Spacek) é uma jovem que não faz amigos em virtude de morar com sua mãe Margareth (Piper Laurie), uma pregadora religiosa desequilibrada. Na escola, uma professora fica espantada pela sua falta de informação, quando descobre que foi menosprezada por suas colegas de sala por achar que estava morrendo ao ter sua primeira menstruação. Sue Snell (Amy Irving), uma das alunas que zombaram dela, fica arrependida e pede a Tommy Ross (William Katt), seu namorado e um aluno muito popular, que convide Carrie para um baile no colégio. Mas Chris Hargenson (Nancy Allen), uma aluna que foi proibida de ir à festa, prepara uma terrível armadilha que deixa Carrie ridicularizada em público. Só que ninguém imagina os poderes paranormais que a jovem possui e muito menos sua capacidade de vingança quando está repleta de ódio.Direção de Brian De Palma e no elenco Sissy Spacek, Piper Laurie, Piper Laurie, William Katt, Betty Buckley,Nancy Allen, John Travolta, P.J. Soles, Priscilla Pointer, Sydney Lassick, Stefan Gierasch, Michael Talbott, Doug Cox, Harry Gold, Noelle North, Noelle North,Deirdre Berthrong, Anson Downes, Rory Stevens, Edie McClurg, Cameron De Palma.
É notável a maneira original com a qual o diretor foi capaz de criar essa história onde à ação se passa entre o universo adolescente. O brilhantismo com que o diretor nos conduz na história de Carrie White é tão perverso, mas o terror em “Carrie, a Estranha” não vem do medo do desconhecido, de criaturas sobrenaturais ou mesmo do banho de sangue que ela entrega na palma da mão do espectador na climática seqüência do baile. O terror no filme vem do fanatismo religioso e do preconceito. O horror daqui cresce diante dos temores da protagonista e da humilhação que ela passa durante toda a projeção. Essa capacidade de trabalhar tão bem o terror de forma não gratuita e constante coloca o filme como um dos melhores do gênero. Como se não bastasse ser um excelente filme, é ainda uma ótima adaptação, com pouquíssimas passagens modificadas. Tanto o livro quanto a adaptação que dele resultou são memoráveis.
Como não estava me sentindo plenamente bem, em vez de sair resolvi assistir um filme que esta comigo a algum tempo. Entre telefonemas e controle dos filhos, resolvi assistir “Fora de Rumo(Derailed)” que não me chamou muita atenção porque não gosto muito da atriz Jennifer Aniston. O filme surpreendeu e fiquei presa a ele sem querer nem me mexer tamanho é o suspense.A atuação de Jennifer Aniston me surpreendeu estar perfeita. Um filme emocionante e espero que gostem da sugestão!
Ação do começo ao fim neste imprevisível e impactante thriller. Um encontro ao acaso leva Charles ( Clive Owen) e Lucinda (Jennifer Aniston) a uma paixão arrasadora num piscar de olhos. E quando tudo parecia bem, um estranho surge para infernizar suas vidas. Antes que percebam, os dois são encurralados em um jogo de ameaças e lançados a um terrível destino no qual eles podem não sobreviver. Baseado no best-seller de James Sielgel. Direção de Mikael Håfström e no elenco Jennifer Aniston, Clive Owen, Vincent Cassel, Rachael Blake, William Armstrong ,Addison Timlin, Melissa George, Sandra Bee, Tom Conti, Richard Leaf, Catherine McCord, Georgina Chapman.
“Fora de Rumo (Derailed)” começa como se fosse outra história de amor, quando os dois se encontram no trem do subúrbio para Nova York - mas depois vai se revelar um thriller. Ele não vai demorar muito para descobrir uma verdade que o deixará chocado, fora de rumo, fora dos trilhos - e obcecado por vingança. Um thriller bem acima da média, com bons atores, história interessante e virada sensacional, e que consegue criar um clima sufocante de pavor. Clive Owen está perfeito e eles dão show de interpretação. Destaque também para Vincent Cassel que faz um ótimo e irritante bandido. O filme faz com que você se prenda na poltrona, e pense que nem sempre é bom "pular" a cerca!
Não sou muito chegada a comédias o que me chamou atenção no filme "Anjos da Lei" foio fato de ser baseado em uma série antiga em que foi lançado Johnny Depp. Assistia toda tarde na Rede Globo nos anos 80. A série era muito interessante e como sou apaixonada por séries. Com o filme se tratava de uma comédia e a série era policial e tinha um perfil diferente relutei em assistir mas pra variar me enganei redondamente, o filme é muito bom e divertidíssimo, cheio de surpresas e foram duas horas de perfeito entreterimento e a certeza de estar vendo um filme com um ótimo roteiro, pois as cenas são hilárias, um ótimo elenco, a química da dupla Hill e Tatum é ótima.
As referências com a série original e os próprios anos 80 estão todas lá para alegria do público acima dos trinta anos. E se alguém perguntar se Johnny Depp, o qual iniciou sua carreira em Anjos da Lei em 1987, participa dessa longa, adivinha a resposta? Destaque para a cena do tiroteio onde na TV está passando um dos episódios da série original. Um filme fabuloso e a versão cinematográfica de “Anjos da Lei” acertou em todos os pontos, é de se acabar de tanto rir, pode ser visto por quem nunca viu a série original, e ainda mais o roteiro respeita o seriado. Houve quem não gostasse, EU ADOREI!!
Sinopse:
Na comédia de ação "Anjos da Lei", Schmidt (Jonah Hill) e Jenko (Channing Tatum) eram inimigos no colegial que se tornaram parceiros improváveis durante a Academia de Polícia. Por enquanto, eles ainda não são os melhores policiais da turma, mas tem a chance de virar esse jogo quando se juntam a unidade secreta do departamento, 21 Jump Street, coordenada pelo capitão Dickson (Ice Cube). Eles trocam suas armas e distintivos por mochilas e usam sua aparência jovem para ficarem à paisana.
O problema é que os adolescentes de hoje em dia não são nada parecidos com os de alguns anos atrás; e Schimdt e Jenko descobrem que tudo o que eles sabiam sobre ser um adolescente - o sexo, drogas e rock’n’roll - está errado. Mais importante, eles descobrem que ainda lidam com os problemas da adolescência que não foram resolvidos na época – e ambos terão que enfrentar o terror e a ansiedade de ser de novo um adolescente e lidar novamente com questões que achavam já ter deixado para trás. Direção de Phil Lord e Chris Miller e no elenco Johnny Depp, Channing Tatum, Jonah Hill, Brie Larson, Dave Franco, Johnny Simmons, Ice Cube, Jake M. Johnson, Dakota Johnson.
Amizade é uma coisa importante, não resta duvida, mas amigos de verdade são poucos. Por isso você só pode ter certeza se alguém é realmente seu amigo no momento que precisar dele. Se doar a alguém sem nada em troca mais raro ainda nos dias de hoje, sempre há um interesse, seja ele qual for, de uma forma ou de outra temos que pagar ou ceder. Mais em contrapartida existem pessoas no mundo que são diferentes. Se doam anonimamente e que ajudam mais do que pensam, estas pessoas são chamadas de ANJOS. E foi pensando assim que cheguei a Leon personagem de ‘O Profissional’ que é um desses anjos que se tornam protetores, e vão até o fim para ajudar, uma pessoa que não conhece. E assim sugiro hoje para vocês este filme maravilhoso, que ao mesmo tempo é violento e cheio de ternura.
Em Nova York o assassino profissional Leon (Jean Reno) não vê sentido na vida. Quando a família vizinha é morta por policiais envolvidos com drogas ele decide proteger Mathilda (Natalie Portman), uma menina de 12 anos que é a única sobrevivente da família. Ela deseja se tornar uma assassina, para poder vingar a morte do seu irmão de 4 anos. Enquanto ela cuida da casa e ensina o pistoleiro a ler e a escrever, ele lhe ensina o básico de como manejar uma arma. A direção e o roteiro de Luc Besson e no elenco Jean Reno, Gary Oldman, Natalie Portman, Danny Aiello, Peter Appel, Willi One Blood, Don Creech, Keith A. Glascoe, Randolph Scott (1), Michael Badalucco, Ellen Greene, Elizabeth Regen, Carl J. Matusovich, Frank Senger, Lucius Wyatt.
‘O Profissional’ é um filme extremamente interessante e apreciativo, são os vários pontos que o diretor consegue pegar: corrupção da polícia, os problemas de uma família desestruturada, alguns trombiques da máfia, muita violência e principalmente a relação de amizade entre uma garotinha e um matador profissional. Uma relação de carência de ambas as partes, companheirismo e o mais importante, você vê isso nos olhos dos personagens. Mas as atenções do filme ficaram voltadas para Jean Reno, o francês que se consagrou no papel de Leon. Com Natalie Portman perfeita no papel de Mathilda e não podemos deixar de elogiar o desempenho do Danny Aielo no papel do mafioso.
É preciso muita alma, muito coração, muita paixão, para se entregar a uma história do gênero com tamanha fertilidade de sentimentos e emoções que se conjugam na perfeição com todos os climas aderentes. Eu particularmente ADORO e recomendo para quem estiver a fim de ver ação contrastando com uma boa dose de amizade e ternura. “O Profissional” é sem qualquer sombra de duvida, um filme pra nunca ser esquecido e sempre revisto. Recomendadissimo!!!
Cinema é o meu melhor vício. Sim eu vivo um filme e eles tem uma importância muito grande em tudo que sou ou possa ser. Livros tem sua importância é claro, mas os filmes são filmes. Sala de cinema é algo mágico e consegue mudar meu humor, meu dia, meus sentimentos. Adoro suspense e filmes com catástrofes que podem ou vão acontecer .
Ontem assisti "Contágio" e acho que apesar de ser um filme que não tem agradado muito a crítica, me fez sentir que o caminho seguido pela humanidade não tem volta. O roteiro pode até ser repetitivo e o elenco ter sido colocado pra causar impacto, mas o roteiro é perfeito e descreve de maneira magistral o que o futuro nos espera se não for tomada uma providência. A fotografia mostrar os dois lados da história utilizando cores diferentes para cada momento. A trilha sonora muito bem escolhida e a direção não deixou a desejar. O elenco não tenho nada a acrescentar. Um elenco de estrelas brilhando em todo desenrolar do filme. Bem, isto é tudo que tenho a dizer. Adorei o filme e recomendo a todos vocês.
Sinopse:
Contágio narra a disseminação veloz de um vírus transmissível pelo ar que mata em poucos dias. Enquanto a epidemia se espalha cada vez mais rapidamente, médicos de todo o mundo correm contra o tempo para encontrar a cura e controlar o pânico que se espalha mais rápido do que o próprio vírus. Ao mesmo tempo, pessoas comuns lutam para sobreviver diante do desmoronamento da sociedade. Direção de Steven Soderbergh e Scott Z. Burns roteiriza. No elenco Gwyneth Paltrow, Laurence Fishburne, John Hawkes, Matt Damon, Kate Winslet, Marion Cotillard e Jude Law.
Na série Netflix Case todo mundo tem algo a esconder. Uma das coisas fascinantes sobre essa produção é como os personagens são bem desenv...
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